não uso guarda-chuva por mera falta de coordenação, mas no fundo não vejo o porque me abrigar num lugar seguro, já que meus caminhos são feitos de forma errada. vivo na corda bamba, dançando cinicamente com a sorte, com o perigo e sorrindo para a bala perdida de amor. não uso guarda-chuva e quero ter contato com cada pingo de lágrima, porque sou humano, sou avesso, sou errante, sou principalmente aquele ser no meio de uma metrópole que não sabe da minha existência.
'sorrindo para a bala perdida do amor'
ResponderExcluirah, que saudade de lê-lo
Tua escrita é daquelas que mais se sente do que se entende. É bela, meu caro.
ResponderExcluirAh, esse foi demais! Lindo!
ResponderExcluiramei! estava sentindo falta de visitar seus escritos... voltei
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