09/01/2012

prólogo

 tem vinho. o relógio marca zero e vinte e um. aqui os ecos surgem, palavras voadas sem pegar no ar, não há porque fazer isso, pelo menos agora. suas costas brancas e nuas contrasta com o preto daquele retrato que te rasgo com o olhar. tem vinho. o relógio marca zero e vinte e três e você continua sentada na cama olhando para duas janelas vazias.

e cá estou, nessa vida de gato bandido.

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