rodou o mundo em 80 dias
e não ficou tonto em ver o quanto falta.
26/06/2013
11/06/2013
urca
vamos morar na urca?
eu caminho em desventuras pelas ruas
no meio de pescadores e churrasquinho na calçada
sorrisos e namoricos na pracinha
você reclama daquelas bonecas em janelas
analisamos arquitetura das casas
encontramos uma pequena igreja, ironia
e quando olharmos para ontem, iremos fazer aniversário
a urca é nossa
por direito e comunhão total de bens.
eu caminho em desventuras pelas ruas
no meio de pescadores e churrasquinho na calçada
sorrisos e namoricos na pracinha
você reclama daquelas bonecas em janelas
analisamos arquitetura das casas
encontramos uma pequena igreja, ironia
e quando olharmos para ontem, iremos fazer aniversário
a urca é nossa
por direito e comunhão total de bens.
04/06/2013
já foi sexta.
é alta noite
virando sexta para sábado
nos encontramos na inválidos
quebramos na resende
entre cigarros e beijos cheios de calor
depois é perdição em outra rua
só carinho e uma boa reza.
mais para frente tem nicotina, algumas palavras e mais vontades
mais marcas, mais.
te mordo
escoro seu corpo na parede
pego sua mão
jogo contra a minha
lábios encontram marcas
de leve, leve
arranhões que salvam o corpo
meu peito arde em tocar nos estragos que me fez
seu banho quente desmorona de vez sua pele branca que marquei
achamos línguas
bailando num tesão sem escala
minha barba passeia em seu rosto
meu cheiro fica em diminutivo
te pego
com uma vontade que é recíproca
principalmente quando falo a palavra-chave
vem cá, vem
você vem
eu vou
aqui e ali
o "até logo" na esquina tem mais
você levando meu jeito
eu carregando alguns fios de seu cabelo preto em minha barba
o dia tá raiando, já foi sexta.
*escrito em 28/05/2013
virando sexta para sábado
nos encontramos na inválidos
quebramos na resende
entre cigarros e beijos cheios de calor
depois é perdição em outra rua
só carinho e uma boa reza.
mais para frente tem nicotina, algumas palavras e mais vontades
mais marcas, mais.
te mordo
escoro seu corpo na parede
pego sua mão
jogo contra a minha
lábios encontram marcas
de leve, leve
arranhões que salvam o corpo
meu peito arde em tocar nos estragos que me fez
seu banho quente desmorona de vez sua pele branca que marquei
achamos línguas
bailando num tesão sem escala
minha barba passeia em seu rosto
meu cheiro fica em diminutivo
te pego
com uma vontade que é recíproca
principalmente quando falo a palavra-chave
vem cá, vem
você vem
eu vou
aqui e ali
o "até logo" na esquina tem mais
você levando meu jeito
eu carregando alguns fios de seu cabelo preto em minha barba
o dia tá raiando, já foi sexta.
*escrito em 28/05/2013
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